domingo, 20 de março de 2016

Painel Manicomics no Mercado de Quadrinhos - COMO FOI?!




O Mercado dos Pinhões recebeu este nome por conta dos vários pinheiros existentes no local na época de sua construção. O prédio histórico é, na verdade um dos dois pavilhões do antigo Mercado da Carne, inaugurado em 1837 (situado à Praça Carolina, hoje Praça Waldemar Falcão, entre as Ruas Floriano Peixoto e General Bezerril— nas imediações do Correio Central e do Museu do Ceará). O outro pavilhão (igualmente belo e encantador) encontra-se em estado de deterioração no Bairro Aerolândia. Sua estrutura pré-moldada na França , pelas mesmas oficinas responsáveis pela construção da Torre Eifell permitiram a transposição para a Praça Pelotas e lá está desde 1938. 



Foi nesse ambiente histórico que se realizou o Mercado dos Quadrinhos, um evento que reúne produtores e apreciadores para celebrar a arte sequencial. Como parte do evento, Daniel Brandão e JJ Marreiro foram chamados para contar um pouco da história de uma das mais premiadas publicações de quadrinhos do estado do Ceará: o Manicomics.

O ambiente organizado com um amplo espaço reuniu fãs e neófitos que podiam visitar as mesas dos artistas e coletivos de produtores de quadrinhos que ladeavam o palco onde aconteciam as palestras e debates.

O papo com o pessoal do Manicomics foi mediado pela ilustradora Natália Garcia e foi sentida a ausência do também criador e editor Geraldo Borges, atualmente radicado em Natal-RN. A gênese do Manicomics, os prêmios, curiosidades, os altos e baixos da publicação foram relembrados e algumas novidades que estão programadas para este ano foram reveladas.
O evento foi uma ótima oportunidade de celebrar um capítulo importante da História dos Quadrinhos do Ceará. O áudio da apresentação para quem tiver interesse encontra-se no player abaixo.





http://laboratorioespacial.blogspot.com.br/2016/03/o-regresso-em-uma-breve-analise-por.html

Um comentário:

  1. Acabo de ouvir o áudio de vocês, Jota! Que boa ideia gravar e postar aqui o bate-papo de vocês. Lamentei não poder comparecer e prestigiá-los, mas na data eu tinha um compromisso familiar. Que bom que foi satisfatório pra vocês, e que bom que deu certo o Kbça (Romualdo) levar o número Zero pra vocês verem. Ele me contou que ficou bastante feliz de ver suas reações (é que o zine estava comigo, e por causa do meu compromisso, eu não tinha como devolver a ele, mas um amigo em comum veio buscar). Que venha a edição comemorativa!

    ResponderExcluir